sexta-feira, janeiro 23, 2004

 
145 - O caso MODERNA, em livro

É claro que a opinião pública não é isenta, está dominada por preconceitos, pode ser também objecto de manipulação. Talvez. O processo penal não é perfeito e o mundo também o não é. Mas o proceso penal cumpriu ao menos parcialmente a sua função: os tais factos vieram para a praça pública. Estão num processo que todos podem consultar.
O resultado não é perfeito: mas mesmo assim talvez tenha alguma eficácia dissuasória.
E não é essa a função mais importante do Direito penal?
Todos estes dilemas, que atravessam sempre uma investigação criminal e o seu julgamento, são refinadamente tratados pelo Rui Costa Pinto nas crónicas que agora edita
.”

Maria José Morgado (do Prefácio)

Esta obra contém testemunhos de Manuel Dores: Procurador adjunto do Ministério Público; Manuel Vaz: Ex-Revisor Oficial de Contas da Dinensino; José Maria Bello Dias: Advogado; Jorge Raposo: Juiz; Paula Lourenço: Advogada; Raúl Soares da Veiga: Advogado

O Autor
Rui Costa Pinto, 43 anos, Grande Repórter da revista Visão, desempenhou diversas funções em órgãos de comunicação social escrita e falada. Após ter frequentado o Instituto de Ciências Políticas de Paris, regressou ao Porto, onde nasceu, a 7 de Dezembro de 1960, para abraçar o jornalismo, “a profissão mais bonita do mundo”, como gosta de lhe chamar. Após a sua passagem pelas delegações do Diário de Notícias e do Diário e Semanário Económico, no Porto, rumou ao Oriente para descobrir a arte do jornalismo radiofónico, na TDM, em Macau, onde assinou diversos artigos como correspondente do Diário de Notícias. De volta a Portugal, integrou a redação do semanário O Independente e, posteriormente, a equipa de jornalistas da Visão, a partir de Março de 2001.


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