segunda-feira, novembro 03, 2003
126 - ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA
Eu acho que aprendi sempre muito com o António Alçada Baptista.
Desde a sua Peregrinação Interior (1971), passando pela colaboração em O Tempo e o Modo, pela herança que dele recebi nos anos em que dirigi a Moraes Editores, sucedendo ao Pedro Tamen, até às suas crónicas e livros actuais.
Com o António aprende-se sempre. Mesmo só conversando. Mesmo só ouvindo-o falar.
Este tempo já não é o meu - diz ele agora ao “JL”.
Não tenho nada a ver com o que são hoje as relações entre as pessoas, a cultura, a política...
Quem é que não sente isto, hoje?
Ele di-lo com desgosto, suponho. Nós também.
Desde a sua Peregrinação Interior (1971), passando pela colaboração em O Tempo e o Modo, pela herança que dele recebi nos anos em que dirigi a Moraes Editores, sucedendo ao Pedro Tamen, até às suas crónicas e livros actuais.
Com o António aprende-se sempre. Mesmo só conversando. Mesmo só ouvindo-o falar.
Este tempo já não é o meu - diz ele agora ao “JL”.
Não tenho nada a ver com o que são hoje as relações entre as pessoas, a cultura, a política...
Quem é que não sente isto, hoje?
Ele di-lo com desgosto, suponho. Nós também.